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Cuiabá, 06 de Julho de 2024
06 de Julho de 2024

03 de Julho de 2024, 14h:53 - A | A

POLÍCIA / "ATUAÇÃO ILEGAL"

Conselho diz que personal alvo de operação não tem registro profissional

Ygor Vinicius Silva Araújo, estava foragido da “Operação Maximus 2”, que mirou uma organização criminosa responsável pelo tráfico.

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTERMT



O Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso (Cref-17/MT) emitiu uma nota nesta quarta-feira (03) afirmando que o personal trainer Ygor Vinicius Silva Araújo, de 35 anos, preso dentro de uma academia de Cuiabá, não é profissional de Educação Física.

De acordo com a Polícia Civil, ele foi preso na “Operação Maximus 2”, que mirou uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas em Mato Grosso, Minas Gerais, e Rio de Janeiro.

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No comunicado, o Cref informou que já vinha apurando denúncias de atuação ilegal por parte do investigado.

"O Cref-17 acrescenta que já vinha, por meio da Coordenadoria de Fiscalização, apurando denúncias de atuação ilegal por parte do investigado, que já teria sido autuado no ano de 2019", diz trecho de nota.

Leia mais: Operação mira associação criminosa envolvida com tráfico de drogas em MT

No momento do cumprimento do mandado de prisão, Ygor tentou fugir, mas acabou sendo contido pelos policiais. Na casa dele, os agentes encontraram 700 gramas de Skank e duas balanças de precisão.

Ele foi encaminhado para a delegacia para os procedimentos de praxe.

Operação Maximus 2

No dia 25 de junho a Polícia Civil deflagrou a segunda fase “Operação Maximus” para cumprimento de 39 mandados judiciais contra uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas em Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.

Leia a nota na íntegra abaixo:

O Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso (Cref-17/MT) informa que Ygor Vinicius Silva Araújo, 33 anos, alvo de uma operação policial em Cuiabá, não é Profissional de Educação Física.

O Cref-17 acrescenta que já vinha, por meio da Coordenadoria de Fiscalização, apurando denúncias de atuação ilegal por parte do investigado, que já teria sido autuado no ano de 2019.

O Conselho orienta que alunos e clientes demandem a apresentação do registro profissional ao contratar serviços na área da Educação Física, afim de evitar situações como esta.

Denúncias relativas a exercício ilegal da profissão podem ser feitas no site: www.cref17.org.br

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