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Cuiabá, 26 de Dezembro de 2024
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04 de Outubro de 2013, 07h:30 - A | A

POLÍTICA / ANÁLISE POLÍTICA

Com apenas uma vaga, disputa pelo Senado deve ser entre dois grupos

Segundo Alfredo da Mota Menezes, de um lado, estão os nomes da aliança entre os partidos do atual Governo (PMDB, PSD, PR e PT). Do outro lado, candidatos da base de Taques, virtual candidato ao Palácio Paiaguás.

RENAN MARCEL



As articulações partidárias com vistas à eleição do próximo ano já começaram e, na disputa, apenas uma vaga do Senado Federal em Brasília, estará disponível para o Estado de Mato Grosso. Isso porque a única cadeira que será desocupada é a do senador Jaime Campos (DEM), que finaliza seu mandato em 31 de janeiro de 2015.

Os senadores Blairo Maggi (PR) e Pedro Taques (PDT) foram eleitos em 2010 e ainda terão mais quatro anos de mandato. Mesmo que saiam como candidatos ao Governo, as vagas serão ocupadas pelos suplentes.

Cidinho Santos e Manoel Antônio Rodrigues Palma são o primeiro e segundo suplente do republicano, respectivamente. De taques, respondem pela suplência José Antônio Medeiros e Paulo Pereira Fíuza Filho.

O analista político Alfredo da Mota Menezes avaliou nesta quinta-feira (3) os prováveis e principais nomes do pleito pela vaga de Jaime. Para isso, o analista divide os candidatos em dois grupos. De um lado, estão os nomes da aliança entre os partidos do atual Governo (PMDB, PSD, PR e PT). Do outro lado, candidatos da base de Taques, virtual candidato ao Palácio Paiaguás.

Na primeira lista estão o juiz federal Julier Sebastião (ainda sem partido, mas com os pés dentro do PT e cotado para o Governo e Senado), deputado federal Wellington Fagundes (PR), deputado federal Carlos Bezerra (presidente regional do PMDB) e o governador Silval Barbosa (PMDB).

Esse último enfrenta o dilema de deixar, ou não, o Governo para entrar na disputa. Pesa sob ele a responsabilidade de entrega as obras da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá.

Já na segunda lista, estão o próprio Jaime Campos, que pode tentar à reeleição, e a ex-senadora Serys Slhessarenko, agora no PTB.

“Temos que pensar que qualquer um deles quer sair para senador, mas dentro de um ‘pacote’, com outros nomes para reforçar o time. Se o Silval for candidato, por exemplo, o Julier deve concorrer ao Governo. Se o Julier for disputar uma vaga no Senado, Eraí sai para governador. Tudo vai depender das alianças. Por enquanto é pura especulação”, explica Alfredo.

Para reforçar a tese do analista, o empresário Eraí Maggi se filiou ao Partido Progressista (PP). O anúncio oficial, assim como o ato de filiação, devem ocorrer nos próximos dias.

 

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PAULO 04/10/2013

TUDO LIXO... MAS O LIXÃO É O SILVAL, BANDO DE PILANTRAS

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