KARINE ARRUDA
DO REPÓRTER MT
Mesmo com a chegada da chuva em Mato Grosso, ainda não foi possível acabar com as queimadas que atingem o estado. Muito disso por conta da baixa quantidade de água que caiu e também devido a alta concentração de incêndios florestais. Em entrevista ao RepórterMT, o tenente-coronel Heitor Fernandes da Luz, comandante do 1º Comando Regional de Bombeiros Militar de Mato Grosso, pontuou que esse ano é nitidamente o pior de todos no quesito queimadas e seca.
“Os relatórios apontam que é a pior estiagem dos últimos 44 anos. É uma situação muito atípica do que a gente já viu. [...] A gente já sabia, com os relatórios climatográficos do final do ano passado e do começo desse ano, que esse ano seria pior, era uma guerra avisada”, afirma.
De acordo com o comandante, neste momento, os municípios de Mato Grosso contam com 83 equipes do Corpo de Bombeiros em campo, sendo que boa parte delas está em Chapada dos Guimarães e no Pantanal. Para auxiliar no combate ao fogo, os militares atuam com apoio da Força Nacional, bombeiros de Santa Catarina e brigadistas estaduais e municipais, que somam aproximadamente 900 pessoas.
Confira:
Acompanhe a entrevista na íntegra:
walter liz 04/10/2024
como o sr mesmo disse, era guerra avisada, e desta forma percebe se que apesar dos esforços empenhados, o efetivo e meios de combate não foram suficientes , e deixa claro que para o proximo ano essa situação de combate tem de ser muito , mas muito incrementada, treinar muitos brigadistas, caminhoes pipa, varios avioes, aceiros etc
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