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Cuiabá, 05 de Fevereiro de 2025
05 de Fevereiro de 2025

16 de Dezembro de 2015, 15h:16 - A | A

JUDICIÁRIO / ADAUTO BOTELHO

Madeireiro que brigou e quebrou bar do Hotel Taiamã 'surta' em audiência e vai para manicômio

Na audiência, o comportamento do madeireiro assustou; entre as atitudes incomuns, Claudiney gritou: “Quem aqui tem fé?”, mediante plenário cheio

KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO



O madeireiro Claudiney Correia, de 45 anos, que causou uma grande confusão na noite da última segunda-feira (14), no saguão do hotel Taiamã, na avenida do CPA, em Cuiabá, onde xingou o gerente e hóspedes, além de quebrar copos e garrafas no bar do estabelecimento, acabou preso e teve um novo “surto”, nesta terça-feira à tarde.

O madeireiro, que estava detido na cela do Fórum Criminal de Cuiabá, não queria sair de lá, e repetiu por várias vezes, que "só sairia se o sete mandasse”.

Conforme apurou o , durante a audiência de custódia, quando a Justiça determinaria se ele seria solto, o madeireiro, que estava detido na cela do Fórum Criminal de Cuiabá, não queria sair de lá, e repetiu por várias vezes, que "só sairia se o sete mandasse”. Depois de muito insistir em ficar na cela, policiais o levaram à força, diante do juiz Marcos Faleiros, que determinou o encaminhamento dele ao Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho.

Na audiência, o comportamento do madeireiro assustou; entre as atitudes incomuns, Claudiney gritou: “Quem aqui tem fé?” – isso mediante um plenário cheio.

Na audiência, o comportamento do madeireiro assustou; entre as atitudes incomuns, Claudiney gritou: “Quem aqui tem fé?” – isso mediante um plenário cheio.

O juiz ainda tentou conduzir a audiência de custódia, mas, como o acusado não dizia “coisa com coisa”, acabou determinado que o levassem ao hospital psiquiátrico.

O réu responde por injúria, porque xingou, na segunda-feira, o gerente do Taiamã, que é estrangeiro, de ‘Mulçumano de Merda’. No hotel, alterado, o madeireiro se mostrou agressivo e foi imobilizado pelos seguranças, por ameaçar várias pessoas.

Quando levado preso pela Polícia Militar à Central de Flagrantes, ele reagiu à prisão, chutando dois policiais civis que o conduziam à cela. Em resposta, também estava com marcas visíveis de violência.

 

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