DO REPÓRTER MT
As fortes chuvas que causaram a maior catástrofe da história do Rio Grande do Sul completam um mês nesta quarta-feira (29). Além da destruição vísivel, é inegável que a realidade de famílias inteiras foi virada do avesso.
De acordo com a Defesa Civil de lá, 169 pessoas morreram. Os registros dão conta de 806 feridos e mais de 2,3 milhões de afetados. Desses, 581 mil estão desalojados e 65 mil encontram-se em abrigos espalhados pelos 471 municípios. Uma verdadeira tragédia ambiental!
O estado vai precisar se reconstruir. O Centro Histórico de Porto Alegre, praças, esculturas, os estádios Beira-Rio, do Internacional, e a Arena do Grêmio, são alguns dos pontos turísticos que foram vítimas das águas. A rodoviária e o aeroporto da capital do RS foram fechados, pois não tinham condições para operar.
Felizmente, nesse período, uma corrente de solidariedade brotou de todos os estados brasileiros, como era esperado do seu diversificado povo.
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Mato Grosso enviou comida, cobertores, roupas e auxílio financeiro de R$ 50 milhões, além do Corpo de Bombeiros, que atuou no resgate de famílias, animais e na busca por desaparecidos. Espera-se que essa calamidade não seja esquecida e que as autoridades possam se preparar para eventos climáticos, enquanto a população brasileira, sobretudo a gaúcha, mostra força para seguir.