APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT
O deputado federal Coronel Assis (União) usou as redes sociais para sair em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após ele ser indiciado pela Polícia Federal por participação em um suposto plano para dar um golpe de estado. Para Assis, essa é uma tentativa de calar a voz de Bolsonaro, principal nome da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Mais uma vez testemunhamos uma tentativa clara de perseguição política contra Jair Bolsonaro, o maior líder conservador que o Brasil já teve. Essa série de ataques não se trata de Justiça, mas de uma tentativa de calar a voz de quem sempre defendeu o povo brasileiro, a liberdade, a família e os valores cristãos que sustentam nossa nação”, escreveu o deputado em suas redes sociais.
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O parlamentar destacou que Bolsonaro conta com a sua confiança em razão dos ideais que ele defende e representa para os eleitores da direita. O deputado ainda destaca a atuação do ex-presidente em prol do desenvolvimento do país.
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“Bolsonaro tem o meu total apoio e o da maioria dos brasileiros, que reconhecem o seu compromisso com o país e sua luta incansável por um Brasil mais justo e soberano. Confio plenamente em sua inocência, porque sei que ele é um homem de caráter, íntegro e leal aos princípios que defende”, prosseguiu a postagem.
Por fim, falando diretamente para Bolsonaro, Assis disse que ele não está sozinho e que a verdade vai prevalecer, sinalizando acreditar na possibilidade de que Bolsonaro dispute a eleição presidencial de 2026, o que dependeria de uma anistia aprovada pelo Congresso, já que a Justiça Eleitoral condenou o ex-presidente e o tornou inelegível até 2030.
“Presidente, saiba que não está sozinho! Seguiremos firmes ao seu lado, enfrentando qualquer injustiça com coragem e determinação. A verdade prevalecerá e o Brasil continuará a ter em você uma inspiração para nunca desistir daquilo que acreditamos. 2026 é logo ali”, concluiu.
Indiciamento
A Policia Federal indiciou nessa quinta-feira (21) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o general Braga Netto (PL) e mais 35 pessoas sob suspeita dos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
O relatório da investigação de 884 páginas foi enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal). Na Corte, o documento vai para as mãos do ministro Alexandre de Moraes.
Roberto 22/11/2024
Se Bolsonaro entrar na água, já viu..
Neto 22/11/2024
SACO DE BOLSONARO DEVE ESTAR CHEIO DE CARRAPATOS....KKKKKKKK
2 comentários