facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 22 de Fevereiro de 2025
22 de Fevereiro de 2025

21 de Fevereiro de 2025, 10h:15 - A | A

PODERES / PRESÍDIOS DE MT

Fabio Garcia: Já recorremos contra todas decisões que permitiram a volta dos mercadinhos

O entendimento do Estado é que não há necessidade de mercadinhos, pois a administração estadual já oferece alimentos e produtos de higiene aos presos.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia (União), garantiu nesta sexta-feira (21), que o Governo do Estado já recorreu ao Tribunal de Justiça contra as decisões que permitiram a volta dos mercadinhos em presídios de Mato Grosso. 

“Já entramos com uma medida que se estende a todas as decisões”, disse ao .

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Na terça-feira (18), o secretário já havia adiantado que o Estado não mudaria de posição e recorreria das decisões dos magistrados de Colniza, Sinop e Sorriso. 

LEIA MAIS - Juízes liberam mercadinhos em presídios de MT

“Hoje a posição do governo é, como foi no projeto encaminhado para a Assembleia Legislativa e no veto encaminhado pelo governador à Assembleia Legislativa, a posição do governo é pelo fim dos mercadinhos no sistema prisional de Mato Grosso”, disse.

Em janeiro, o governador Mauro Mendes (União) sancionou a Lei n° 12.792, que definiu novas regras para as unidades prisionais do Estado. Dentre as principais regras estabelecidas, está a proibição dos “mercadinhos” nos presídios.

Já no último dia 10, Mauro publicou um decreto dando um prazo de 60 dias para que todos os mercadinhos existentes em unidades prisionais do estado fossem encerrados.

LEIA MAIS: Mauro veta trecho de lei e proíbe mercadinhos em presídios de MT

Decreto de Mauro impõe 60 dias para que todos os mercadinhos em presídios sejam fechados

O entendimento do Estado é que a lei prevê esse tipo de comércio apenas quando a administração estadual não consegue oferecer aos detentos tudo o que eles precisam para se alimentar e higienizar, o que não seria o caso. 

O Ministério Público de Mato Grosso se posiciona na mesma linha. O coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), promotor Adriano Roberto Alves, entende que esses mercadinhos são usados para lavagem de dinheiro das facções criminosas.

LEIA MAIS: Chefe do Gaeco critica mercadinho na PCE e demais presídios: "Vai ficar na mão de facção e isso precisa acabar"

Comente esta notícia

Lucas Oliveira 21/02/2025

Está é a herança maldita deixada pela gestão dos CARECAS que dizem as bocas malditas que ainda estão tentando voltar e se isso ocorrer seria o fim do sistema penitênciario de mato grosso .

positivo
0
negativo
0

1 comentários