MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO
O pai da adolescente que disparou contra Isabele Guimarães, o empresário Marcelo Martins Cestari, teve que reencenar seus passos, feitos no dia da morte de Isabele, em 12 de julho, durante reconstituição. O teve acesso ao laudo da reconstituição, feito pela perícia, no dia 18 de julho, em que mostra Marcelo realizando massagem cardíaca em uma perita criminal que representava Isabele Guimarães Ramos.
Marcelo apontou para a equipe de perícia como encontrou o corpo da vítima. Em seguida, ele descreveu que ajeitou o corpo, a pedido do atendente do Samu, e colocou a cabeça de Isabele para dentro do box.
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Seguindo a sua participação nos fatos, ele deu início a uma massagem cardíaca na perita, mostrando exatamente o que fez naquela noite. (veja abaixo)
Tanto o empresário, como seu filho, esposa, filhas, e o genro refizeram seus atos, no dia 18 de agosto, com a presença das autoridades policiais e perícia técnica, na casa em que Isabele morreu, no condomínio Alphaville I, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.
a adolescente responsável pelo tiro que matou Isabele não participou da reconstituição. A defesa apresentou um atestado médico, e ela se ausentou do procedimento investigativo.
No entanto, a atuação do pai, do irmão e do cunhando, derrubam pontos colocados em seu depoimento, sobre os fatos que levaram à morte de Isabele. (veja aqui)
Caso Isabele
Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, morreu, após levar um tiro no nariz que atravessou sua face e saiu pela nuca, na noite de 12 de julho, na casa da família Cestari, no condomínio Alphaville I, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.
Isabele passou a tarde na casa da amiga B.O.C., onde fez uma torta de limão e jantou no local. Próximo da hora de retornar para sua casa, no mesmo condomínio, ela levou um tiro disparado por B.