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Cuiabá, 04 de Dezembro de 2024
04 de Dezembro de 2024

25 de Janeiro de 2024, 09h:35 - A | A

POLÍCIA / VEJA A CARA DO MARGINAL

Polícia identifica bandido que matou sargento da PM; espalhe a foto e ajude na caçada

Paulo Ricardo está com o mandado de prisão temporária em aberto pelo crime. Ele ainda não foi localizado.

JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTERMT



A Polícia Civil já identificou um dos autores da execução do sargento da Polícia Militar, Djalma Aparecido da Silva, 47 anos, ocorrido na noite de segunda-feira (22), em Pedra Preta (238 km de Cuiabá). Trata-se de Paulo Ricardo da Silva Ferreira.

Segundo a polícia, Paulo Ricardo já está com o mandado de prisão temporária em aberto. As investigações apontaram que ele estava escondido em uma casa em Rondonópolis (212 km de Cuiabá). Os agentes foram até o imóvel, mas ele já tinha fugido do local e ainda não foi preso.

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A identificação veio após o encontro do veículo utilizado no crime, um Renault Sandero. O carro foi parcialmente queimado por ele e seu comparsa. Dentro do carro, no entanto, foram encontrados alguns documentos que levaram a identificação do bandido.

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Com base na informação, foram realizadas outras diligências que confirmaram o envolvimento de Paulo Ricardo no crime, tendo a Polícia Civil representado pelo seu mandado de prisão temporária, que foi deferido pela Vara Única de Pedra Preta.

As diligências estão em andamento para prender o criminoso, que tem uma arma registrada em seu nome e é considerado de alta periculosidade. Qualquer informação ligar 190 e 197. As denúncias são anônimas e sigilosas.

O crime

O sargento fazia caminhada próximo ao centro de eventos de Pedra Preta, quando dois bandidos se aproximaram em um Sandero prata e efetuaram os disparos. Em seguida, a dupla fugiu.

Laudo preliminar da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que o sargento foi executado com mais de 10 tiros, sendo que alguns deles atingiram sua cabeça.

Ele era lotado em Alto Garças, mas morava em Pedra Preta. Em nota, o comandante-geral da Polícia Militar, tenente-coronel Alexandre Mendes, classificou o episódio como ‘bárbaro homicídio’.

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