RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO
O secretário de Estado de Segurança Pública, Rogers Jarbas afirmou ao que estão avançadas as investigações quanto aos envolvidos na chacina, que vitimou nove pessoas na Gleba Taquaroçu do Norte, que fica a 300 km da cidade de Colniza (1.065 km de Cuiabá).
“Buscamos executores e mandantes, nós temos uma investigação muito avançada e os profissionais estão extremamente dedicados. Eu tenho convicção que vamos dar uma resposta eficiente”, declarou.
“Buscamos executores e mandantes, nós temos uma investigação muito avançada e os profissionais estão extremamente dedicados. Eu tenho convicção que vamos dar uma resposta eficiente”, declarou.
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O secretário ressaltou que as forças de segurança enviadas ficarão no local até a resolução da chacina. Segundo Jarbas, 50 profissionais da Segurança Pública foram enviados.
“É uma grande força tarefa para que a gente chegue ao esclarecimento da autoria da chacina e prenda os envolvidos. Eles permanecerão lá o tempo que for necessário”.
“É uma grande força tarefa para que a gente chegue ao esclarecimento da autoria da chacina e prenda os envolvidos. Eles permanecerão lá o tempo que for necessário”.
As forças de segurança estão trabalhando de maneira integrada a fim de localizar os mandantes e os executores do atentado. O efetivo da Polícia Militar foi aumentado no local, a Polícia Civil ganhou reforço de uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá, além de peritos e especialistas em balística da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Jarbas também ressaltou o apoio de forças especiais como o Bope (Batalhão de Operações Especiais), Garra (Grupo Armado de Resposta Rápida), Força Tática, além de três aeronaves do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer). Todos dando apoio nas investigações que buscam os autores do atentado.
A chacina
Conforme noticiado pelo , a Gleba Taquaroçu do Norte foi invadida por quatro homens armados e encapuzados no dia 19. Nove homens que trabalhavam no local foram mortos a tiros e golpes de facão.
A principal suspeita é de que os assassinatos tenham sido motivados por desavenças relacionadas à posse de terra, uma vez que a região é conhecida pelos constantes conflitos agrários.
Versão ressaltada pelo delegado titular de Colniza, Edson Pick ao .
“O problema pontual foram as mortes, mas o problema permanente se chama conflito agrário. Se isso continuar, vão se passar dez anos e vai ter morte todo dia”, conta.
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