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Cuiabá, 05 de Fevereiro de 2025
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21 de Setembro de 2015, 18h:00 - A | A

POLÍTICA / "FARRA DOS INCENTIVOS"

Dilmar defende que Pinheiro deixe a CPI; ele afirma lisura e diz não temer

O deputado Pinheiro foi citado pelo delatorr da Operação Sodoma, como sendo um possível aliado de Silval Barbosa na CPI, onde ele teria 'brigado' na Justiça para entrar com o objetivo de proteger os acusados.

PAULO COELHO
DA REDAÇÃO



O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM), líder do bloco situacionista de 14 deputados na Assembleia, defende que o colega dele, Emanuel Pinheiro (PR), coloque o cargo de membro da CPI da Sonegação Fiscal  à disposição, para que haja maiores esclarecimentos  quanto à citação do nome do  republicano na operação Sodoma, onde Pinheiro seria um 'braço político' do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), preso em Cuiabá na última quinta-feira (17). A citação aparece em documentos da investigação  e aponta uma reunião (a ser agendada) entre os secretários  de Estado, Marcelo Cursi e Pedro Nadaf no gabinete de Emanuel.

“Uma palavra lançada pode causar estragos irreparáveis que, ao não serem verdadeiros, podem causar danos irreversíveis”, apontou Dilmar.

Para Dal Bosco esse indício é muito pequeno, mas a decisão sobre a permanência ou não do colega na CPI, vai depender grupo dos 13 o que deve ocorrer nesta terça-feira.

“Uma palavra lançada pode causar estragos irreparáveis que, ao não serem verdadeiros, podem causar danos irreversíveis”,  apontou Dilmar.

Ao , Emanuel Pinheiro disse estar tranqüilo quanto à  citação de seu nome e que a tal reunião nunca  aconteceu.

“Estão tentando me arrastar para dentro dessa história, mas isso não vão conseguir. Até porque o requerimento para a convocação de Silval foi de minha autoria, por isso não tenho com o que me preocupar”, reforçou Pinheiro.

“Estão tentando me arrastar para dentro dessa história, mas isso não vão  conseguir. Até porque  o requerimento para a convocação  de Silval foi de minha autoria, por isso não tenho  com o que me preocupar”, reforçou Pinheiro.

No Parlamento Emanuel tentou propor um substitutivo integral à Mensagem 45 do governo  ddo Estado, que em seu texto original revoga os efeitos da Lei 10.207, aprovada no “apagar das luzes” do governo Silval, em 19  de dezembro de 2015. Essa lei do  fim de 2014 estaria blindando  tanto o governo, quanto a CPI  da Sonegação, de terem acesso às informações das empresas . O Substitutivo de Pinheiro, porém, foi rejeitado, sendo mantido o texto original que deve ser apreciado  em plenário nos próximos  dias.

No dia marcado para a oitiva de Silval Barbosa à CPI, na terça-feira passada (15), Emanuel  que é titular da Comissão não compareceu ao trabalho, o mesmo ocorreu com seus colegas Max Russi (PSB) e Gilmar Fábris (PSD).Assim, por falta de quórum, a audiência foi encerrada pelo presidente José Carlos do Pátio (SD).

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