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Cuiabá, 05 de Fevereiro de 2025
05 de Fevereiro de 2025

17 de Novembro de 2015, 09h:05 - A | A

POLÍTICA / EXCLUSIVO

Condenado, Éder revela táticas para evitar nova prisão e canta 'Noites Traiçoeiras'

Ex-secretário de Estado nega tráfico de influência e ilegalidade na operação de cheques. Ele apresenta documentos sobre "ilicitudes" nas cartas de crédito do Ministério Público (MPE) .

PAULO COELHO
DA REDAÇÃO



Em  entrevista  exclusiva ao , o ex-secretário de Estado  Éder Moraes  revela  seus argumentos e sua  versão  sobre o  conteúdo da decisão  do juiz federal, Jeferson Schneider, que  o condenou,  na última sexta-feira (13) a 69 anos de prisão sob a  alegação de crimes contra o  sistema  financeiro.

Eder, pela  decisão, poderá recorrer da decisão  em liberdade e ele alega  que  seus advogados  já foram acionados para responder às  dezenas de alegações  fundamentadas,  usadas pelo magistrado.

Emissão ilegal  de cheques, tráfico de influência , entre outras  alegações. Moraes considera a condenação “ exagerada e  desproporcional”.

Em um  dos trechos  do despacho  de Schneider , é contextualizada a época  em que Éder era presidente do Mixto Esporte  Clube (MEC) e que, na  ocasião (2013), fez várias operações  financeiras, inclusive junto à empresas, uma  delas  inclusive, a Comercial Amazônia, de propriedade de Júnior Mendonça, delator da operação Ararath.

Na entrevista ex-secretário revela táticas para tentar não ser preso novamente e a estratégia  de sua  defesa para  tentar “minar”  os  argumentos  do magistrado....

 

PRIMEIRA PARTE DA ENTREVISTA

 

Nesse segundo bloco, para  encerrar  a entrevista, Eder Moraes aponta os encaminhamentos que tem tomado para recorrer da condenação ocorrida no fim da semana passada.

Eder também aproveita o  espaço para manifestar "estranheza" quanto à sentença do juiz federal, "coincindindo" com a denúncia que ele (Eder) fez recentemente contra o Ministério Público Estadual (MPE) que teria operacionalizado cartas de crédito de forma ilegal. O ex-secretário apresenta, inclusive, trechos de documentos que,  em tese, sustentam a denúncia feito contra  promotores e procuradores de Justiça que teriam se beneficiado , de forma ilegal, das cartas de crédito. Moraes mostra documentos timbrados e assinados por técnicos do Tribunal de Contas  (TCE) que  comprovariam a ilicitude. Neste último bloco, ele também responde sobre outros processos que o  envolve, ainda na esfera federal. Casos  como o da Encomind;  o da Hidropar (Irmãos Tocantins), etc. Ele admite que está respondendo ao todo “de sete a oito” processos,  somente  na Justiça  Federal.

Também são abordados assuntos ligados às obras da Copa, uma vez  que ele, Eder Moraes  foi  dirigente da Secopa, um dos responsáveis pelas obras, inclusive pelas muitas que não deram  certo ou sequer forram terminadas. Quando questionado sobre sua fé “circunstancial” na palavra de DEUS,  tão  comum em seus discursos, Moraes  termina  a entrevista cantando. Qual a música?

SEGUNDA PARTE DA ENTREVISTA



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